Não é possível separar a história da teoria do cinema da história da arte e do discurso artístico, tampouco é possível separá-la da história tout cout.
O cinema, por ter nascido no berço do imperialismo, em época de expansão européia em territórios africanos, se transformou em um instrumento estratégico de projeção dos imaginários nacionais. Assim, o cinema eurocolonial mapeou a história não somente para audiências domésticas, mas para o mundo inteiro. Para o europeu, o cinema promovia uma gratificante sensação de pertencimento, mas para o colonizado trazia um intenso ressentimento.
Ao final deste capítulo, o autor atenta para a intensa produção em países de terceiro mundo, contrapondo à hegemonia hollywoodiana.
O cinema, por ter nascido no berço do imperialismo, em época de expansão européia em territórios africanos, se transformou em um instrumento estratégico de projeção dos imaginários nacionais. Assim, o cinema eurocolonial mapeou a história não somente para audiências domésticas, mas para o mundo inteiro. Para o europeu, o cinema promovia uma gratificante sensação de pertencimento, mas para o colonizado trazia um intenso ressentimento.
Ao final deste capítulo, o autor atenta para a intensa produção em países de terceiro mundo, contrapondo à hegemonia hollywoodiana.
Renan Damasceno - maio/2009